sexta-feira, agosto 26, 2011

O Regresso ao trabalho


Está Lindo este quadro não está?

Já à algum tempo que estou para publicar este quadro, hoje é que foi :) .
Este trabalhinho foi realizado pelo meu grupo de 1 ano com a orientação da educadora que me substituiu durante a minha licenças de maternidade,uma pintura livre que ficou mesmo bem no quartinho da minha princesa :))

quinta-feira, agosto 25, 2011

Cuidados com o umbigo do bebé







Após o nascimento, o profissional de saúde que assiste ao parto corta o cordão umbilical que manteve o bebé unido à mãe. O pedaço que fica prende-se com uma pinça de plástico até que se solte, entre 7º eo 14º dia de vida, deixando o umbigo à vista. Até que isto aconteça, é preciso limpar a zona com cuidado, procurar mantê-la seca e evitar movimentos bruscos que possam partir o cordão. Ao mínimo sinal de infecção (secreção amarelada, pele vermelha à volta do cordão, mau cheiro…) ou se não cai até às três semanas, convém consultar o pediatra.

Uma higiene correcta do cordão umbilical favorece a sua queda e cicatrização. Convém lavar o cordão umbilical duas vezes por dia. Um bom momento para o fazer é depois da higiene ou do banho (não está contra-indicado desde que se seque bem a barriga. Antes de começar, devemos comprovar que temos à mão tudo o necessário. Não se pode deixar o bebé sozinho um só instante.

Como deverá fazer a limpeza do umbigo do bebé:1.A limpeza pode fazer-se com água a sabonete liquido neutro. Com álcool a 70% ou com clorohexidina. Não deve usar lodopovidona (por exemplo, betadine) porque contém iodo, que se absorve através da pele e pode alterar os resultados do teste do pezinho.
2.Empapamos com água e sabonete uma esponja ou uma gaze esterilizada e passamo-la com cuidado sobre o cordão, com movimentos de cima para baixo. Com a mão que fica livre seguramos a pinça, para limpar bem a zona que rodeia o umbigo.
3.Submergimos uma gaze esterilizada na água e passamos pela pele ensaboada dando pequenos toques. Não nos esqueçamos de enxaguar a união do cordão com a pele.
4.Com outra gaze secamos o cordão até ficar sem humidade. Depois de cair, há que manter os cuidados durante uns dias, sobretudo secar bem a ferida depois do banho, para favorecer a cicatrização.
5.Deve-se deixar o bebé sem fralda algum tempo para o umbigo secar ao ar. Não se devem pôr faixas à volta da barriga; se for preciso, coloca-se uma gaze em cima do cordão. Para não se molhar com a urina, convém deixá-lo fora da fralda.

Maternidade única

Já passaram 9 meses desde que a minha Maria nasceu e parece que foi ontem, o tempo voa!!
Nestes 18 meses a sentir a maternidade ( sim porque senti-me mãe a partir do momento que fiquei grávida) tenho a dizer que tem sido uma experiência excepcional!!!

Ser mãe, é algo divino sem explicação, é um sentimento lindo que nos invade sem limites, um sentimento eterno que nos faz virar uma protetora incondicional.
É amar alguém intensamente, mesmo sem conhecer o seu rosto ou ter tocado no serzinho que carrega em seu ventre e que ainda não lhe foi apresentado, mas que já tens um
grande amor por ele.
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Ser mãe, é esperar nove meses por um ser, com a certeza que ela veio pra te fazer muito, muito feliz. É vibrares a cada sorriso, a cada gesto novo que ele virá a fazer, que para ti será um momento mágico, será uma vitória para ele e para ti, pois tu fezes parte desse instante.

Grandes vitórias já a minha Maria conquistou em apenas 9 meses, desde o primeiro sorriso, ao reconhecimento da voz da mamã, ao comer a sopinha com prazer,o sentar e agora o gatinhar :).
Pois é a Maria agora gatinha por todo o lado segue-me para a cozinha, para o quarto, wc, é uma aventura muito divertida para ela :) .
A minha sala transformou-se num "play ground" o espaço é praticamente todo dela. :) E toda a brincar filhota!!!




Recém- nascido- Surpresas





Os pais durante nove meses, assistiram a aulas de preparação para o parto e aprenderam de cor todas as recomendações do ginecologista, mas, para grande surpresa, o recém-nascido não é como esperavam. Apesar de tudo parecer estranho nos primeiros dias, a maioria das surpresas são absolutamente normais. Aqui ficam algumas das mais frequentes:

Custa-lhe a fazer cocó
Faz ruídos, torce o rosto e fica corado? Não há motivos para preocupação. Ao realizar poucos movimentos intestinais durante a sua vida no útero, os músculos abdominais do bebé não estão suficientemente exercitados. Além disso, o leite, o unico alimento que ingere, deixa poucos resíduos. Mas isso não significa que esteja com prisão de ventre.

Bolsa o leite
Às vezes, depois de comer ou arrotar, o bebé deixa escapar uma pequena quantidade de leite. Isto deve-se à imaturidade dos sistema digestivo. Convém distinguir a regurgitação do vómito: este produz-se de forma repentina e brusca e a criança pode expulsar uma toma inteira. Nestes casos, consulte o pediatra.

Pontos brancos no céu da boca
Não há qualquer problema. Estas pequenas manchinhas denominam-se pérolas de Etstain e devem-se a um excesso de fibrina. Aparecem em muitos recém-nascidos, não são dolorosos nem implicam que o bebé tenha algum problema. Desaparecem com o tempo.

Arqueia as pernas
E é possível que também entorte os pés para dentro. No útero há pouco espaço, pelo que o feto se vê obrigado a manter as pernas flectidas, os pés dobrados e as costas côncavas. Por isso, depois de nascer, tende a encolher as extremidades. Passados alguns meses, as ancas e os músculos já estarão alargados e o tronco e pernas mais esticados.

Unhas dos pés encravadas
Parece que as unhas dos pés, sobretudo as dos dedos maiores, se incrustam na carne, enquanto a pele à volta fica vermelha. Isto é frequente nos bebés e na maior parte dos casos não tem importância. Pode fazer-se uma prova simples, apertando o dedo: se a unha está encravada, o bebé encolherá o pé e queixar-se-á.

Entorta os olhos
O aparente estrabismo do recém-nascido deve-se ao facto de ainda não conseguir controlar os músculos dos olhos. Por vezes, custa mantê-los em linha quando tenta focar os rostos. Na maior parte dos casos, é passageiro, apenas se deve considerar preocupante se os olhos estão “em bico” de forma permanente ou se continuam assim passados três meses.

Pele fina
O tom translúcido dos recém-nascidos deve-se à imaturidade do sistema circulatório e do mecanismo que regula a temperatura do corpo. Conforme se vão aperfeiçoando, a pele terá um aspecto mais opaco. As manchas vermelhas e s rugas também são temporárias e devem-se ao facto de bebé ter estado meses a flutuar no líquido amniótico.

Chora sem lágrimas
Durante os primeiros dias, as glândulas lacrimais só produzem a quantidade de líquido suficiente para manter a humidade dos olhos. Também é normal e corrige-se em poucas semanas.

Muito pêlo
Algumas crianças têm uma penugem que lhes cobre quase todo o corpo. Chama-se lanugo e, por vezes, está presente até às orelhas. Em poucas semanas cairá e desaparecerá.

Respiração irregular
Respira de modo irregular e, por vezes, faz breves pausas entre uma e outra respiração. Isto deve-se ao facto dos pulmões serem ainda pequenos e dos seu sistema neurológico ainda não estar totalmente desenvolvido.

Descoordenação
depois do nascimento, as zonas cerebrais mais desenvolvidas são aquelas que estão relacionadas com os reflexos e com as funções orgânicas fundamentais ( como a batida do coração); mas o cerebelo, que está encarregue de coordenar o movimento, ainda não está devidamente. Não há razão lhe dar importância. Ao fim de alguns meses, o bebé coordenará melhor os movimentos.

Come pouco de cada vez
O recém-nascido necessita de comer frequentemente pois o seu estômago ainda é muito pequeno. O melhor conselho é alimentá-lo a pedido, a única forma de estarmos seguros de que bebe todo o leite de que necessita.

As orelhas são moles
Não deve preocupar-se. A cartilagem é ainda muito frágil, mas em poucas semanas começará a endurecer e as orelhas adquirirão uma forma mais estética.

O umbigo está saliente
Nos primeiros dias, o umbigo pode sobressair ou parecer algo inchado mas, em geral, quando o cordão umbilical seca e cai, o umbigo começa a ter um aspecto menos saliente.

Um volume no peito
A pequena protuberância que se pode tocar no final das costelas é o topo do esterno. Nas crianças mais pequenas esse osso está acompanhado por três segmentos e, por vezes, pode observar-se uma saliência. Pouco a pouco, vai-se cobrindo de músculo e gordura.

Tem os pés chatos
É normal que assim pareça. O arco da planta do pé só se forma entre os quatro e os seis anos.

Faz caretas a dormir
Estes gestos chamam-se “sorriso do sono” e são uma característica normal do recém-nascido. Tratam-se de contracções musculares involuntárias que se produzem quando dorme profundamente ou quando passa de uma para outra fase do sono. Não é necessário fazer nada.

terça-feira, agosto 23, 2011

Estimular o sentido do tacto do bebé




A estimulação do bebé é focada como um jogo ou um passatempo, não nunca como uma obrigação,é sempre positiva para o desnvolvimento do teu bebé, jamias devemos forçar o bebé nessa estimulação. Óptimo é criar um ambiente tranquilo e lúdico para que tanto o bebé como a mãe desfrutarem do momento como se estivéssem brincando.

O sentido do tacto está bastante desenvolvido nas crianças, pelo os bebés são muito sensíveis e é durante as primeiras semanas de vida que começam a descobrir o mundos por meio do tacto.


A melhor maneira de estimular este sentido é por meio do contacto da pele com a mãe e o pai, tê-lo em braços e dar-lhe mimos faz-lhe sentir protegido e amado. Amamentá-lo favorece a estimulação do tacto.

As massagens também são um bom estímulo e tanto para os bebés como para os pais são muito agradáveis já que favorecem a comunicação entre ambos.
Pode aproveitar o banho para dar-lhe uma massagem, ou quando coloca a loção hidratante na pele do bebé. Fazer-lhe cócegas e falar-lhe enquanto lhe dá a massagem resulta uma dinámica muito saudável para o bebé.
A partir dos 4 meses pode oferecer-lhe diferentes brinquedos, peluches ou tapetes de actividades com diferentes texturas para este descobrir os diferentes materiais e as suas características.

quarta-feira, agosto 17, 2011

A Evolução do bebé... No seu primeiro ano de vida!


A surpresa e a emoção do nascimento do bebé fazem com que as primeiras semanas se assemelhem a um sonho.




É durante o primeiro ano de vida que vão ocorrer as grandes alterações no seu bebé. Uma semana depois de ter nascido, já não estará enrugadinho e a sua pele terá uma cor mais rosada. Mas, não serão somente estas as alterações que iremos observar. As suas capacidades irão aumentar e, dentro de uns meses gatinhará pela casa e será um verdadeiro explorador.
Muito embora cada criança seja única e nem todas tenham o mesmo padrão de desenvolvimento, não queremos deixar de lhes proporcionar estes quadros, onde poderão avaliar as etapas prováveis, que o bebé irá ultrapassar ao longo dos primeiros doze meses.
E se bem que estes quadros tenham apenas um valor indicativo, pensamos que lhes vão ser de grande utilidade.

Desenvolvimento físicoDesde que nasce o bebé cresce e aumenta de peso progressivamente, muito embora o seu crescimento não seja homogéneo. A maior parte dos bebés aumenta no primeiro trimestre, em média, cerca de 30 g por dia, no segundo trimestre cerca de 20 g, no terceiro 15 g e no quarto uma média de 10 g diárias. Regra geral, cerca dos seis meses atingem o dobro do peso que tinham ao nascer. No que respeita à altura, e dependendo da altura com que nasceram e da sua tendência genética, o bebé poderá atingir mais 25 cm do que a altura com que nasceu. Contudo, todos estes valores poderão oscilar caso o bebé tenha sofrido alguma doença ou doenças durante este período.
Para além do peso e da altura, o bebé desenvolverá várias capacidades físicas.

Desenvolvimento físico
1º Mês: Tem reflexos primitivos. Normalmente bolça após a mamada. Não tem horas para mamar. Necessita que lhe mudem a fralda cinco a seis vezes por dia.

2º Mês: Segura pequenos objectos durante segundos. Tem acções mais voluntárias.
Os seus movimentos são mais seguros. Sustem a cabeça por alguns segundos.

3º Mês: Começa a observar as mãos, esticando os braços à sua frente. Esmurra os objectos. Consegue elevar os ombros, de modo a olhar, caso esteja deitado de barriga para baixo.

4º Mês: Já se consegue deitar de costas. Diminui o número de refeições. Começa a brincar com as mãos e com os pés.

5º Mês: Leva os objectos à boca e pode começar a passá-los de uma mão para a outra. Chucha nos dedos dos pés, mostrando muita flexibilidade. Levanta muito bem os ombros e a cabeça, caso esteja deitado de costas.

6º Mês: Começa a rastejar pela casa. Permanece sentado, caso tenha um apoio.
De noite dorme dez horas seguidas. Mexe em qualquer objecto colocado à sua frente.

7º Mês: Continua a arrastar-se pela casa mas, conseguindo levar consigo um objecto. Podem nascer os dentes incisivos inferiores. Os músculos das pernas começam a adquirir força para suster o seu peso corporal.

8º Mês: Consegue sentar-se sem estar apoiado. Já consegue, aos poucos, gatinhar.
Se estiver sentado, avança arrastando o rabinho pelo chão; Tenta pôr-se de pé.

9º Mês: Gatinha e consegue suster-se só numa mão para poder agarrar qualquer coisa. Começa a gatinhar pela casa toda.

10º Mês: Já se consegue levantar e manter-se em pé caso tenha algo onde se agarrar. Consegue dar uns passinhos com ajuda. Já nos ajuda na tarefa de o vestir, enfiando as mãos nas mangas.

11º Mês: Tenta manter-se em pé sem ajuda. Solta-se facilmente para andar entre os móveis. Encarrapita-se nas cadeiras e tenta descer delas de marcha-atrás.
Usa as cadeiras como muletas.

12º Mês: Tenta suster-se em pé, sem ajuda. Começa a querer comer sozinho, sem ajuda.

O desenvolvimento intelectual e comportamental
Tal como no desenvolvimento físico, uns bebés desenvolvem-se intelec-tualmente mais rapidamente do que outros e a nível comportamental também sofrem as influências genéticas e dos estímulos que o meio ambiente lhes proporcionam. Contudo, tal como o quadro anterior, este pretende demonstrar o desenvolvimento que a maioria dos bebés apresenta.

Desenvolvimento intelectual

1º Mês: Chora para nos chamar a atenção, para dizer que tem fome ou que tem dores. Observa o que o rodeia mas, mantém um olhar vago. Fica tranquilo quando o pegam ao colo. Pede para comer com intervalos regulares. Está acordado uma em cada dez horas.

2º Mês: Manifesta emoção ao ver objectos de que gosta. Começa a investigar o mundo, chupando. Olha com atenção, os rostos das pessoas. Distingue as vozes e procura a sua origem.

3º Mês: Começa a reconhecer todos os membros da família. Explora, com as mãos, o seu rosto, a boca e os olhos. Vocaliza melhor e as suas expressões aumentam. Começa a memorizar tudo o que vê e lhe interessa.

4º Mês: Aumenta os períodos de atenção. Sorri para as pessoas que gosta. Começa a perceber como o seu comportamento tem influência nos outros.

5º Mês: Pode começar a mostrar medo dos estranhos. Segue com o olhar todos os movimentos bruscos. Quer agarrar aquilo que se move.

6º Mês: Inspecciona todos os seus brinquedos. Muda de humor facilmente, manifestando simpatia e antipatia. Entretém-se a escutar a sua própria voz. Agarra com precisão tudo o que está ao seu alcance. Pronuncia vogais.

7º Mês: Demonstra interesse por detalhes. Começa a observar, mais atentamente, figuras coloridas. Repete sílabas bem definidas e começa a dar-lhes significado.

8º Mês: Pode apontar para o que quer e olha para onde apontamos. Consegue reconhecer algumas palavras dando-lhes significado e começa a tentar imitá-las. Começa a reconhecer e memorizar o rosto de pessoas que vê raramente.

9º Mês: Encontra os objectos que viu esconder. Pode recordar um jogo do dia anterior. Utiliza sílabas e dá-lhe um significado. Consegue seguir instruções simples. Aborrece-se com os jogos repetitivos.

10º Mês: Tenta comer sozinho. Com a sua colher, tenta dar-nos de comer. Obedece a ordens simples, quando quer.

11º Mês: Expressa-se de forma confusa. Descobre que é mais cómodo se o ajudarem do que se tentar sozinho. Reconhece muitas palavras.

12º Mês: Reconhece os animais e tenta imitar os seus sons. Compreende o mecanismo de acção-reacção. Reagrupa objectos, ordenando-os por categoria. Palra utilizando frases curtas, embora possam ser incompreensíveis.


O desenvolvimento Sensorial e motorO meio ambiente e os estímulos adequadas às diversas etapas permitem ao bebé um desenvolvimento correcto. O bebé necessita de atenção, companhia e amor.

Desenvolvimentos: Sensorial e Motor
1º Mês: Observa os objectos mas não os tenta agarrar. Coordena os movimentos laterais dos olhos. Reage às sensações positivas ou negativas, acalmando-se ou chorando. Reage à voz das pessoas que falam com ele.

2º Mês: Começa a observar tudo o que o rodeia. Vocaliza, respondendo aos estímulos agradáveis. Assusta-se quando ouve barulhos inesperados. Prefere objectos de cores brilhantes. Melhora o seu tónus muscular.

3º Mês: Observa os seus dedos, seguindo os seus movimentos. Pode suster um brinquedo com a mão Segue com a cabeça, qualquer objecto que lhe coloquem à frente. Pára de chuchar para escutar um barulho e vira a cabeça para o sítio de onde vem o som.

4º Mês: Quando gira a cabeça, está em condições de coordenar o movimento dos olhos. Adapta a vista a diferentes distâncias. Fica tranquilo com música. Consegue apanhar objectos, inclusivé pequenos. Segue o movimento dos objectos e a direcção dos sons.

5º Mês: Agarra os objectos de forma decidida Se lhe dão uma roca, atira-a ao chão. Tenta agarrar com uma ou com as duas mãos tudo o que lhe interessa.

6º Mês: Acalma com música. Está em condições de manejar objectos. Segura um brinquedo com uma mão, pode tentar agarrar outro, ou observá-lo. Por vezes deixa um para agarrar outro. Começa a querer brincar com a comida e manipula-a com muita animação.

7º Mês: Explora o seu próprio corpo com as mãos. Consegue suster um objecto diferente em cada mão. Gosta de brincar com brinquedos barulhentos, mostrando-se contente com o ruído.

8º Mês: Consegue apanhar objectos pequenos, por vezes, sustendo-os entre o polegar e o indicador. Diz adeus e bate palmas. Aponta para o que lhe interessa.

9º Mês: Agarra sozinho o biberão para beber. Gosta de tocar tambor, tudo serve para bater e fazer barulho. Consegue achar objectos escondidos. Se tem as mãos ocupadas, deixa cair um brinquedo para apanhar outro.

10º Mês: Distingue objectos, examinando-os mais atentamente. Brinca com objectos de encaixe simples. Quando ouve música, reage cantando ou dançando. Consegue suster dois objectos com uma só mão.

11º Mês: Leva a colher à boca. Utiliza diferentes caixas para introduzir ou retirar objectos. Observa as páginas de um livro. Consegue descalçar os sapatos. Enfia argolas num bastão.

12º Mês: Gosta de brinquedos muito ruidosos; Desmonta e volta a montar objectos.

Desenvolvimento socialA interacção do bebé com os pais, irmãos, restantes familiares e amigos processa-se lentamente, passo-a-passo. A integração do bebé na família e nas rotinas é gradual e depende em muito dos estímulos familiares.

1º Mês: Se a mãe está perto e lhe sorri, ele consegue olhar fixamente para os seus olhos. Não se adapta a esquemas e horários rígidos. Quase todas as reacções são instintivas. Mostra que adora estar ao colo.

2º Mês: Mostra se gosta ou não de alguma coisa. Move os braços e expressa-se respirando aceleradamente ou fazendo caretas para a sua mãe. Começa a gostar do banho. Prefere as pessoas aos objectos.

3º Mês: Sorri facilmente e chora muito menos. Regularizam-se os ciclos da comida e do sono. Já suporta um pequeno atraso na hora da mamada. A presença de pessoas estimula-o.

4º Mês: Quando lhe interrompem uma brincadeira, chora. Gosta de ser tocado.
Mostra interesse pelas imagens reflectidas no espelho. Começa a gostar mais de uns brinquedos do que de outros.

5º Mês: Deixa de chorar quando lhe falam. Sente muita curiosidade pelos espelhos.
Sorri e vocaliza procurando respostas. Zanga-se se lhe tiram o seu brinquedo preferido.

6º Mês: Sorri para a sua imagem se a vê reflectida no espelho. Expressa, através dos seus sons, agrado ou desgosto.

7º Mês: Demonstra ter vontade de participar em actividades colectivas. Se lhe ralham, compreende o significado pelo tom de voz que utilizam. Brinca sozinho mas também gosta de brincar com os outros.

8º Mês: Grita para chamar a atenção. Começa a manifestar os seus sentimentos, por exemplo, chorando quando a mãe se afasta. Aceita ir para o colo de “estranhos”. Afasta, com a mão, o que não gosta. Não quer ficar sozinho.

9º Mês: Presta atenção às reacções alheias. Chora se os outros choram.

10º Mês: Compreende as aprovações e as reprovações. Gosta de brincar com água.
Procura companhia e muita atenção. Mostra se está triste ou alegre, se sente raiva ou perturbações.
Os lugares desconhecidos ou estranhos assustam-no.

11º Mês: Busca a aprovação e evita que lhe ralhem. Colabora voluntariamente, embora nem sempre. Enquanto brinca, demonstra muita concentração por um largo período de tempo. Mostra experimentar um sentimento de culpa quando se engana.

12º Mês: Ao separar-se da mãe sente desgosto e chora. Expressa claramente o seu afecto pelas pessoas e objectos predilectos. Procura resistir ao sono e zanga-se se o obrigam a dormir.

Os ritmos de crescimento e desenvolvimento variam de criança para criança. Cada uma tem o seu ritmo próprio e desenvolve-se à sua maneira. Compete aos pais, participarem nestas várias etapas através de estímulos que lhes permitam ganhar confiança em si mesmos e pro-gredirem na sua própria evolução. Todavia, nunca tente comparar o seu bebé com um outro da mesma idade ou com um irmãozinho quando tinha a sua idade.